Sangue Fresco

Publicada por Patricia

Sangue-FrescoGraças a Stephenie Meyer, foi descoberto o novo santo graal do mercado literário:as histórias de vampiros. São de todos os géneros e feitios, cada uma com as suas próprias regras da sociedade. No entanto todos têm em comum vampiros mais humanos do que as histórias tradicionais.

Apesar do que possa parecer não me tornei uma fã inveterada do género, no entanto tenho alguma dificuldade em abandonar uma saga depois de a começar, é o que me tem acontecido com a Casa da Noite.

No caso específico de Sangue Fresco fiquei curiosa ao saber que o livro tinha dado origem a uma série televisiva. No entanto, não achei a história nada demais. Vampiros aceites na sociedade depois de séculos de luta, telepatas e metamorfos. Um assassino que persegue vampirófilas (humanas viciadas em vampiros) e uma relação entre uma humana e um vampiro que se quer integrar na sociedade. Não é que a história esteja mal contada, mas pelo tema em si já não acrescenta nada de novo. Pessoalmente não fiquei fascina. Mas ainda assim a escrita é claramente melhor que a Casa da Noite e o nível de açúcar muito mais baixo do que em Twilight.

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