Acabei hoje de ler Lili la Tigresse de Alona Kimhi. Anteriormente já havia lido Susana em Lágrimas da mesma autora. Tal como outrora, senti que o estilo da autora é no mínimo peculiar. Alona Kimhi explora as facetas mais estranhas e obscuras das personalidades de cada um. A história de Lili la Tigresse é contada na primeira pessoa por Lili, uma higienista, cuja balança marca constantemente 112 kg. Os relatos da vida de Lili entrecruzam-se com os da vida de Ninush, a sua melhor amiga, vítima do amor de León. Cada situação relatada é extravagante e no mínimo pouco verídica. Desde a primeira vez de Lili, na casa de banho de um boeing, até ao reencontro com o seu primeiro amor, agora um transexual. A partir desse reencontro as circunstâncias tornam-se cada vez mais estranhas com a entrada em cena de um tigre bebé e de uma taxista de nome Micaela.
Pessoalmente, este tipo de livro não faz bem o meu estilo pelo que não gostei muito. Mas deixo a cada um a liberdade de formar a sua opinião.
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