Este era o último livro (pelo menos dos que conheço) de Joanne Harris que me faltava ler, de maneira que na última visita à biblioteca veio comigo para casa.
Antes de pegar no livro li uma crítica positiva mas que salientava que o livro não tinha nada a ver com os demais e não tem de facto. Mas no meu caso, esta nova vertente não me agradou muito.
A história do livro gira à volta de um pintor com obcessão por mulheres criança, ocultando um caso de complexo de Édipo. Sensivelmente a meio da história entra em jogo outra personagem que dá um tom sobrenatural à história. Passamos a ter espirítos, e vivos a sair do corpo para realizar viagens espirituais. Pessoalmente achei que o livro se torna demasiado confuso e até um bocado mórbido. Mas gostos são gostos.
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